terça-feira, 17 de agosto de 2010

Trombonista da Semana

      Todo domingo, vou colocar links do youtube no blog de um trombonista e durante a semana  eu falo um pouco sobre ele, beleza galera!?!? O Trombonista da semana é o Delfeayo Marsalis.   

         Indico para vocês ouvirem a interpretação dele, do Alonzo Bowens no sax tenor e do Jesse Boyd no baixo de Watermelon Man, gravado em fevereiro de 2009, ficou muito legal. O improviso do Delfeayo ficou maravilhoso, muito bom para quem quer um trombonista para ouvir improvisando. Começa usando frases bem características do trombone no jazz, usa algumas escalas pouco comuns, usa bem os efeitos de frulato e glissando, depois termina com umas tensões bem colocadas, sem exagero, muito bom, vocês vão ver. O saxofonista, Alonzo Bowens foi o ganhador do Grammy 2009 e o Jesse Boyd, baixista, é mestre em performance de jazz na Universidade de New Orleans.
          Bem, na semana eu falo um pouco sobre a carreira dele. Até  próximo post!
        

Associação Brasileira de Trombone - 2º Ano

Agora sim! Aí vai a continuação da história da ABT e do encontro nacional.

      11 meses após a primeira reunião da ABT, em setembro de 1996 aconteceu a segunda reunião. Essa, aconteceu  no Rio de Janeiro e a associação conseguiu o apoio da FUNARTE, pela segunda vez, da Ordem dos Músicos do Brasil (OMB), Weril, fabricante de instrumentos e o suporte artístico e logístico da Orquestra Sinfônica Nacional e do Colégio Salesiano de Niterói - RJ. Per Brevig veio pelo segunda vez como artista internacional e o trombonista francês Michel Becquet fez sua primeira master class no Brasil. Como artista nacional o encontro teve, Gilberto Gagliardi, Wagner Polistchuk e Radegundis Feitosa. Os grupos, Quarteto de Trombones da Paraíba, Trombonismo (Quarteto de trombones de São Paulo), Quarteto de Trombones do Rio de Janeiro, Trombones e Cia ( Grupo de trombones de São Paulo) e o Jazz in 4 foram quem tocaram 2º encontro da ABT. Pelo trabalho artístico e pedagógico, no trombone, realizado no Rio de Janeiro e no Brasil, o Professor homenageado desse encontro foi Oscar da Silveira Brum. Foi o primeiro ano da presidência, que funcionou muito bem e conseguiu fazer um belo festival e permaneceu a mesma pois são 2 anos de mandato.

     Bem, dessa vez eu coloquei um link dos sites dos artistas internacionais que participaram. O Per Brevig, atualmente está se dedicando mais para a carreira de regente, mas é um importante trombonista, no auge da sua carreira como trombonista ele fez importantes solos com orquestra do mundo inteiro além da cadeira de 1º trombone na Metropolitan Opera Orchestra New York por 26 anos (1968-1994) e o Michel Becquet, bom, só para começar Radegundis dizia que ele era "O senhor perfeição", muito bom o site dele, um dos melhores sites de trombonistas do mundo, tem bastante coisa dele lá.
  
     Abraço a todos e até o próximo!
  

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Trombonistas do RN

     



     Olá trombonistas, a partir de hoje falarei um pouco sobre a história de alguns trombonistas do RN, assim vocês ficarão conhecendo um pouco sobre nossos trombonistas.     

      

      Bem, para abrir, escolhi um grande músico que está aqui em Natal a quase 20 anos e tem seu nome reconhecido nacionalmente, Gilberto Cabral. Excelente trombonista, erudito e popular, ótimo improvisador no trombone, compositor, arranjor, produtor. Esse cara já fez e está fazendo muito pela música no RN, tanto na área de performance quanto na parte didática. Hoje ele atua na Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte, na Banda Sinfônica da cidade do Natal e dar aulas de trombone. Tem 2 CD's solo gravadados e muitas outras coisas que vou falar para vocês. Agora, vou seguir com um pouco da história do Giba, como é carinhosamente conhecido.   



      Natural de Recife/PE, músico autodidata, trombonista por vocação. Em 1988, foi primeiro colocado no concurso da Banda Sinfônica do Recife e também no concurso da Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte, indo então foi residir em Natal/RN. Nos anos de 1991 e 2002, foi solista da Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte, neste período, acompanhou artistas de renome nacional como: Alceu Valença, Bibi Ferreira, Cauby Peixoto, Edu Lobo, Reginaldo Rossi, Nelson Gonçalves, Beto Barbosa, Walquíria Santos, Sivuca, Valéria Oliveira e Cidade Negra. Nos CD’s “Impressões” e “Lanterna do Futuro”, da cantora potiguar Valéria Oliveira, foi o arranjador, produtor e diretor musical. No ano de 2003, passou a integrar a Banda Sinfônica da Cidade do Natal onde foi primeiro colocado no concurso. Em 2004, lançou o primeiro CD solo, intitulado “Musa”. Com este CD, participou de vários projetos musicais de Natal e também realizou shows no Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará e Pernambuco. Como compositor erudito, sua primeira composição foi a música “Saga” interpretada pela Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte em 2005. Por solicitação da Prefeitura Municipal da Cidade do Natal, foi regente e formador de bandas de frevo, direcionadas a 8 blocos de rua na praia da Redinha, totalizando um geral de mais de 100 músicos envolvidos nos anos de 2006, 2007, 2008 e 2009. No tradicional bloco de rua “Banda Independente da Ribeira”, foi regente e arranjador por 5 anos (2004 a 2008). Fundou o projeto social “Ilha de Música” em 2006 e co-idealizador, compositor e arranjo de composições brasileiras, adaptando-as ao grupo, que é formado por 30 crianças e adolescentes da Comunidade da África em Natal. Em 2008, no CD inédito da Banda Sinfônica da Cidade do Natal, foi o responsável pela direção musical, arranjos e participação como instrumentista. A gravação conta com participações de Elba Ramalho, Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Zeca Baleiro, Léo Gandelman, Bruno Cardoso e Rodolfo Amaral entre outros. Em agosto deste ano, foi o grande trombonista homenageado do “III Encontro de Trombones do Nordeste”, realizado em Recife/PE onde ministrou master class do trombone na música popular. Em 2009 ocorre o lançamento do segundo CD solo, intitulado “Colorido”, com shows em Natal/RN, Fortaleza/CE, Cariri/PB, Souza/PB e Recife/PE. Também nesse ano, ele fundou o grupo "Boca no Trombone", grupo que foi bastante aceito pelo público natalense, com composições e arranjos dos integrantes do grupo fez shows importantes em Natal e começou a gravar o primeiro CD. Com um carisma ímpar, seus shows são bem aceitos pelo mais variado tipo de público. Gilberto Cabral esta entre os músicos mais destacados do Estado.




            É isso aí galera, está aí um pouco da história do Gilberto Cabral. Para quem quiser saber um pouco mais e quiser ouvir o som dele é só ir nesse link do Giba no My Space, vocês vão gostar de dar uma ouvida no som desse cara. 

http://www.myspace.com/gilbertocabral


Vou nessa galera, amanhã tem mais. Espero que tenham gostado!



terça-feira, 10 de agosto de 2010

Um pouco sobre a família do trombone

 A FAMÍLIA DO TROMBONE
No fim do século XVI eram construídos trombones em três tamanhos: o alto em Fá2 (em Si1 com a vara toda estendida), o tenor em Si b (em Mi, vara distendida) e o baixo em Mi b, (que atingia o Lá). Deste modo, os três modelos formavam uma escala contínua. Desde essa tempo o trombone tenor é o instrumento-tipo, e qualquer referencia ao trombone sem especificar o modelo refere-se a ele. Depois desse período surgiu o trombone soprano e o trombone conta-baixo. Dessa família do trombone, o soprano foi rapidamente abandonado pelos compositores. Desde princípios do séc. XVII já não eram mais usados os modelos soprano e contra-baixo, eles entraram em desuso pelo fato de terem um som muito parecido com outros instrumentos já existentes, ficando apenas o trio formado pelos modelos, alto, tenor e baixo. Durante o século XIX houve uma tendência para os modelos alto e baixo desaparecerem, mas este abandono é apenas transitório, porque em 1840, na Sinfonia Fúnebre e Triunfal, Berlioz usa os três modelos, e vinte anos mais tarde Wagner junta-lhes o já referido trombone contrabaixo.
Durante o século XIX as principais inovações para trombone foi o aparecimento da vara dupla e a aplicação dos pistões. A vara dupla é de certo modo uma reinvenção, pois já existia um trombone de vara dupla datado de 1612, feito por Josbst Schnitzer. O timbre dos pistões é de menor qualidade que o da vara, e hoje praticamente só e utilizado nas bandas de música.
TROMBONE TENOR
Este é o principal da família do trombone. Nas situações não profissionais, não é fora do comum encontrar o trombone tenor a executar todas as partes do trombone (alto, tenor e baixo).É um instrumento em dó com armação em si bemole em fá se o instrumento tiver o sistema de rotor. Tem o papel atualmente de tocar o primeiro e o segundo trombone na orquestra.

TROMBONE ALTO
O Trombone alto hoje em dia quase não é utilizado. A sua popularidade nasceu na época da renascença, quando os compositores escreviam propositadamente para este instrumento. Este instrumento é mais adequado para um tipo de música melodiosa, que ligava muito bem com as orquestras da época.
O trombone alto é um instrumento em Mi bemol, o que faz com que este instrumento tenha características de som especiais, como o som mais aveludado, mais suave que os outros trombones. É um instrumento que se insere com as madeiras, os metais e com vozes.
Este instrumento apresenta alguns problemas principalmente quando se fala no som. A qualidade de som vai diminuindo a partir do Do(3) para baixo.
Existe também o trombone alto com rotor, que sua utilização o trombone fica armado em mi bemol e si bemol.


TROMBONE BAIXO
Este trombone tem o mesmo comprimento que o trombone tenor com o registo em Fá. A diferença é que tem uma tubagem mais larga e o diâmetro da campânula é maior e por consequência faz com que tenha uma sonoridade mais escura.
Este instrumento está especializado para tocar notas a partir de Sol(2) para baixo na extensão. Também é preparado para as notas no registo pedal (fundamental) mais energético e limpo em questões de som. Neste instrumento é necessário uma maior quantidade de ar devido as características anteriormente indicadas.
Existe outro tipo de trombone baixo que vai para além do registo de Fa, tem ainda o registo de sol bemol ou ré. Este é o modelo escolhido por uma grande maioria dos trombonistas baixos profissionais. Este sistema de registos é posto em prática por duas válvulas manuseadas pelo dedo polegar e anelar da mão esquerda. Com estas mudanças de registos é necessário ajustar as posições na vara do instrumento.

TROMBONE CONTRABAIXO
O Trombone contrabaixo está em Si bemol, uma oitava abaixo do trombone tenor. Devido ao enorme tamanho do tubo, em 1816 Gottfried Weber, inventou uma vara dupla, ficando o tubo dobrado em quatro seções. É uma verdadeira maratona, assim se pode dizer, tocar este instrumento porque muito esgotante em relação a pulmões e a lábios. A sonoridade é muitas das vezes comparada com a da tuba. É um instrumento um pouco limitado em relação a técnica devido a forma da sua vara. Poucos compositores escreveram para este instrumento, alguns deles foram Wagner, Strauss, Verdi e Schoenberg mas, devido as dificuldades deixou de se escrever para ele. Atualmente é utilizado apenas em corais de trombones, principalmente na europa.

TROMBONE DE PISTO
O trombone de pisto é um instrumento que, hoje em dia está em desuso devido as suas limitações. É um instrumento que produz uma menor quantidade de som do que os outros trombones. É um instrumento de maior uso nas bandas filarmônicas e no jazz. Como o próprio nome indica, trata-se de um instrumento de pistões como a trompete.

Abraço galera, até o próximo post!

Aulas de trombone na Escola de Música da UFRN

Essa para trombonistas que querem começar a estudar e/ou terem uma formação acadêmica no trombone.

A Escola de Música da UFRN oferece três cursos de diferentes níveis para estudantes de trombone. O curso básico em música, que permite você ter aulas práticas de trombone uma vez por semana e aula de teoria musical também uma vez por semana. Nas aulas de trombone os monitores irão ensinar as maneiras corretas da execução do instrumento, postura, respiração, posições da vara, leitura de métodos e tirar as dúvidas frenquentes no início do estudo. Nas aulas de teoria, os monitores iniciam o aluno a leitura de partituras e solfejos com as maneiras mais fáceis para a iniciação de quem ainda não aprendeu a ler partitura. Para entrar nesse curso é preciso apenas fazer uma entrevista, para saber da disponibilidade de tempo do aluno, dura 2 anos e o aluno precisa pagar o valor de R$ 120,00 por semestre.
Dica: Esse curso é recomendado para alunos que pretendem começar a estudar o trombone, alunos que já tocam mas não teve uma boa orientação inicial e que não sabem ler partitura. A escola de música oferece o trombone ao aluno, porém, o trombone só pode ser utilizado dentro da escola e depende da disponibilidade, pois, só tem 2 instrumentos disponíveis.
O curso técnico é um curso gratuito e que tem como objetivo formar profissionalmente o músico com aulas de trombone e de disciplinas teóricas voltadas à prática do instrumento. O curso tem duração de 3 anos e a sua unica forma de ingresso é por uma seleção que acontece uma vez por ano, onde o candidato faz uma prova prática no trombone e uma prova teórica. Geralmente as provas acontecem no mês de dezembro e as inscrições abrem entre os meses de setembro e outubro. É um curso onde você conhece e estuda toda a literatura do trombone, e toca em grupos musicais da escola de música nas práticas de conjunto.
Dica: É um curso para quem já tem uma certa experiência no instrumento, pois requer uma aprovação uma prova que precisa ter um certo conhecimento musical. Indicado para trombonistas de nível já sabem tocar o instrumento e que querem uma formação acadêmica.
O terceiro é a graduação, bacharelado em música com habilitação em trombone. É uma faculdade de música onde você escolhe o instrumento em que queira se aperfeiçoar. Dura 4 anos e requer uma boa dedicação do aluno. A grade curricular bastante ampla e com várias opções, mas 70% da grade é voltada para a música erudita e 30% para a música popular. Tem grandes desafios para o aluno instrumentista pois durante 7 semestres o aluno tem que fazer 3 recitais e 4 apresentações em público além de tocar com grupos da escola de musica. É um curso bem completo e o aluno sai um bacharel em música bem preparado para ser um bom trombonista e professor caso seja a intenção.

O professor da classe de trombone é Gilvando Pereira (Azeitona). Paraibano, foi aluno de Radegundis Feitosa na UFPB, trombonista do sexteto BTE e do quarteto de trombones da Paraíba. Vou colocar o e-mail dele caso queiram entrar em contato com ele.
tona@musica.ufrn.br

O endereço da Escola de Música é:
Rua Passeio dos Girassois, s/nº
Campus Universitário - Lagoa Nova
Natal/RN - CEP: 59078-190

e o telefone para contato é:
(84) 3215-3612

Bem, espero ter sido útil para quem estava interessado.
Lembre sempre de consultar um trombonista!

Dia T - V festival regional de trombonistas

Começou hoje o V festival regional de trombonistas em Recife - PE. Excelente projeto do pessoal da Trombonada que desde 2006 fazem esse encontro maravilhoso, começou no primeiro ano com apenas 3 dias e essa 5ª edição  serão 7 dias de muito trombone. Esse ano os professores, Renato Faria(SP) e Jean Márcio(UFPB) serão os ministrantes das master class e foram recitais individuais e solo. No encerramento todos os grupos do V festival farão as apresentações e no final um grande show da TROMBONADA, eles tocaram no Festival brasileiro e foi uma brilhante apresentação.
Boa semana de trombone para quem está lá.
Abração para o pessoal de Recife e sempre consulte um trombonista!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Associação Brasileira de Trombone

Olá trombonistas, minha primeira postagem vai ser sobre como começou a ABT e o primeiro encontro brasileiro de trombonistas a partir de um artigo do principal idealizador Prof. Doutor Radegundis Feitosa.

A Associação Brasileira de Trombone começou a ser pensada depois que o Prof. Dr. Radegundis Feitosa conheceu a ITA (Associação Internacional de Trombone), em 1984, ano em que ele começou a estudar na Jiulliard School. Depois disso, em 1987, ele foi pela primeira vez ao Festival Internacional de Trombone, onde despertou nele a vontade de criar uma associação de trombonistas no Brasil e um evento nacional com as características do ITF (Festival Internacional de Trombone). Mas essa idéia se tornara inviável pelo fato de Radegundis ter pouco conhecimento sobre como abrir uma associação, além disso ele tinha apenas o seu companheiro de departamento na UFPB, o Professor Sandoval Moreno com a mesma vontade que ele. Em 1987 Radegundis voltou aos Estados Unidos para fazer o doutorado, onde ficou até 1991. Quando ele voltou ao Brasil seus trabalhos na UFPB ocuparam bastante o seu tempo e só em 1994 foi que os planos de criar a associação voltou a ser possível quando o Prof. Doutor Carlos Eduardo Mello de Brasília, voltou dos Estados Unidos, depois do mestrado, com a mesma vontade de Radegundis. Então, em 1994, Radegundis começou a espalhar sua idéia aos trombonistas profissionais e amadores durante seus concertos e Master Class que fazia por todo Brasil e entrava em contato com os artistas internacionais e tentava conseguir apoio com a FUNARTE. Enquanto isso Carlos Eduardo organizava a parte burocrática junto com outros trombonistas de Brasília e conversava com a Universidade de Brasília para sediar o primeiro encontro nacional.
Então, conseguiram, em outubro de 1995 na cidade de Brasília foi fundada a Associação Brasileira de Trombone enquanto acontecia o primeiro Encontro Brasileiro de Trombonistas patrocinado e apoiado pela UnB, FUNARTE, Orquestra Sinfônica Nacional e a Casa Thomas Jefferson. Participaram desse encontro como artistas internacionais o primeiro trombone do Metropolitan Opera House New York,  Per Brevig e Steve Wolfinbarger, Presidente da ITA, os artistas nacionais foram: Gilberto Gagliardi, Raul de Souza, Wagner Politschuk, Carlos Eduardo Mello e Radegundis Feitosa e como conjuntos convidados participaram o Brazilian Brass (Quinteto de Metais de Brasília), Quarteto de Trombones da Paraíba e o grupo Trombonismo (Quarteto de trombones de São Paulo). Nesse primeiro encontro o trombonista homenageado foi o professor Gilberto Gagliardi, o qual falou que na década de 60 ele e mais alguns colegas do Rio de Janeiro fizeram um  encontro com esse mesmo intuito e criaram o Sindicato dos Trombonistas Brasileiros, porém, mesmo com a intenção de continuar, aconteceu apenas uma vez. Então, nesse primeiro encontro foi decidida a primeira presidência da ABT por votação dos participantes. O presidente foi Radegundis Feitosa, vice-presidente Gilberto Gagliardi, 1º secretário Michael Mendelson, 2º secretário Isaac Leite, 1º tesoureiro Wagner Polistchuck e 2ºs tesoureiros Sérgio de Jesus e Alciomar de Oliveira. Assim foi formada a primeira presidência da ABT que permaneceu durante 2 anos.

É essa a história da criação da ABT, seremos eternamente agradecidos ao grande Radegundis pois, é o por ele que temos a Associação de um único instrumento mais antiga do Brasil e a que mais funciona. Nos próximos posts irei falando sobre cada ano do encontro.
Eternos agradecimentos a Radegundis!
Abraço!